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Mostrando postagens de outubro, 2019

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DE GUADALUPE: 5 ANOS DE HISTÓRIA E CAMINHADA.

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Por Máxemo de Jesus dos Santos Louvado seja Deus por esse momento de ação de graças! Há exatos 5 anos, Dom José Belisário, decretava a criação de nossa Paróquia de Nossa Senhora de Guadalupe. Hoje, portanto, é tempo de louvar a Deus pelas bênçãos e graças derramadas na história desta comunidade paroquial. É tempo de rever amigos, lembrar histórias, criar laços, gerar Unidade! É tempo de colheita e somos gratos pelos frutos que pudemos colher, pois sabemos que foram gerados a partir do amor e a dedicação de muitas pessoas. É tempo também de trabalho , de reafirmar compromissos, de agir, pois como nos Exorta o Papa Francisco, precisamos ser “uma Igreja «em saída», não preocupada consigo mesma, com as suas próprias estruturas e conquistas, mas sim capaz de ir, de se mover, de encontrar os filhos de Deus na sua situação real e compadecer-se das suas feridas”. Enfim, é tempo forte de gratidão . Por isso, nesse momento de júbilo, queremos agradecer aos padres, ...

28º DOMINGO DO TEMPO COMUM – C

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Por Máxemo de Jesus Meus queridos Irmãos, quando nós recebemos um elogio a nossa reação deve ser de um pronto agradecimento. E, assim, por conseguinte, não seria diferente para com a graça de Deus quando nós somos convidados a agradecer a sua misericórdia para conosco. A história de Eliseu e Naamã, tema da primeira leitura deste domingo (2Rs 5,14-17), mereceria mais carinho do que a liturgia lhe consagra. De fato, o recorte litúrgico exige pelo menos uma pequena introdução narrativa, para pôr os ouvintes a par do que precedeu à entrada de Naamã nas águas do Jordão: como este estrangeiro criou a idéia de consultar um profeta de Israel e, sobretudo, como ele queria montar o espetáculo, levando ricos presentes (cf 2 Rs 5,5). Queria que Eliseu o curasse por sua palavra, mas Eliseu o mandou banhar-se no Jordão. O general, apertado, aprendeu a obedecer. Veio a hora de agradecer: novamente, Naamã oferece um presente digno de um príncipe. Eliseu, por sua vez, recusa, pois quem ag...

27º DOMINGO DO TEMPO COMUM - C

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Por Máxemo de Jesus Meus queridos Irmãos e Irmãs, duas palavras hoje nos convidam para a reflexão em torno de toda a liturgia: a FÉ e a FIDELIDADE. Quando Habacuc, na primeira leitura, diante da desordem em Judá, nos últimos anos antes do exílio, grita a Deus com impaciência, quase com desespero, Deus anuncia que ele tratará o mal por um remédio mais tremendo ainda: os babilônicos. À objeção de Habacuc contra esta solução, o Senhor Deus responde: “Eu sei que o faço; não preciso prestar contas; mas os justos se salvarão por sua fidelidade”. Na primeira leitura (Hab 1,2-3; 2,2-4) o profeta pede explicação a Deus – Este trecho é um diálogo entre Deus e o profeta. O profeta se queixa, por causa do tirano rei Joaquim, que reinava sobre Judá entre o período de 609-598aC, porque a impiedade está vencendo. O direito e o próprio justo são pisados ao pé. Resposta: vem coisa pior ainda! Deus não precisa prestar contas para o homem. Este é que lhe deve obediência, também nas horas negras...